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segunda-feira, 19 de junho de 2017

"Os condenados da Terra" friquicionam a agenda de opressão do Estado e Belém

Me encontro em uma agenda do "Seminário e ato Nacional pela Democraciam e Contra a Violêncio". O conflito está dado, olho no meu entorno e vejo o Brasil reunido e resistindo e capaz de lutar para garantir a vida viva em busca de transformações. Neste caso não podemos nos movimentar pela morte pois e pode ser uma forma de nos intimidar, este encontro aqui tem também este sentido de "louvar" a morte de 18 pessoas no campo e 10 de forma profundamente violenta e legalizado pelo Estado do Pará e de seus Governos (do Estado e de Belém) que representam apenas uma agremeação partidária o "PSDB" que representam a elite branca reacionária de grande risco para o povo brasileiro. Este pequeno texto o considero como um arremedo introdutório de um momento especial de minha vida e que na base dele está uma luta com aspectos de característica de movimento social.

"desigualde social e os conflitos fundiários no País". "imagem distorcidas dos movimentos sociais" "novo normal", "Belém é muit citiada pelos donos do agro negócio", "sem radicalismo", retrocesso, golpe, quadrilha no poder, eleições gerais já, reforma política já, reforma eleitoral já, estabelecimento , desde que o Lula esteja do "conciliador impotencial", consciência popular que segure e que der respaudo, consciência do lado do que estou, vocês são a força o povo do campo e da cidade,  e só a mobilização popular pode empedir isso, eu quero ajuar a tomada do poder por vocês, nunca nenhum diretor conseguiu me conter, 

(no campo brasilerio não pode ficar mais de 4% de camponeses) ("conviver com o agro negócio" Lula) Marcos

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